Árvores tortas
Velha mania do homem
Que muda tudo o que pode
Que não muda a si mesmo
Mas deseja que tudo seja nobre
O que a seus olhos é imperfeito
Vem de sua própria natureza
O que a seus olhos é feio
Aos meus guarda infinita beleza
Mas assim, frágeis e tortos
Seguimos nossa viagem
Entre árvores amarelas
Velhas árvores tortas
Que diferem na paisagem
Mas não seriam elas, as mais fortes e mais belas?
Por Alan Kramer, O poeta Amador.
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