A essencia do meu ser não têm nome. É algo escrito nas entrelinhas.
Pra onde quer que eu olhe vejo apenas as sombras daquilo que não soube ser.
Onde estão as grades que me prendiam? A chuva de ácido que cai dos olhos corroeu sem dó, nem muito menos piedade.
A alma é a pele por baixo da pele. O amor não têm hora pra acontecer. Ele simplesmente chove.
Meu português é lírico e ainda por cima burro.
Não escrevo pelos outros, escrevo pelo que sou e não sei o ser.
Meus segredos são tão meus que nem a mim mesma contei.
Um comentário:
a la Clarice. :]
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