Jeito Emilie de ser. Estilo Clarice de escrever.

Os olhos dos outros me cegam.

A essencia do meu ser não têm nome. É algo escrito nas entrelinhas.

Pra onde quer que eu olhe vejo apenas as sombras daquilo que não soube ser.
Onde estão as grades que me prendiam? A chuva de ácido que cai dos olhos corroeu sem dó, nem muito menos piedade.
A alma é a pele por baixo da pele.
O amor não têm hora pra acontecer. Ele simplesmente chove.
 
Meu português é lírico e ainda por cima burro.
 
Não escrevo pelos outros, escrevo pelo que sou e não sei o ser.
 
Meus segredos são tão meus que nem a mim mesma contei.